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Ney cobra providências da Secretaria de Saúde para Hospital Regional do Norte do Estado

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O deputado Ney Leprevost oficiou nesta quinta-feira a Secretaria de Saúde do Estado alertando para a situação em que se encontra o Hospital Regional do Norte do Paraná, em Londrina. Este hospital é responsável por grande parte dos atendimentos no Norte do Estado, pois é o único público, de grande porte na região e o maior entre os universitários ligados ao governo do Paraná, explica Leprevost, que também é presidente da Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa.

De acordo com a diretoria do hospital, o atendimento à comunidade tem sido prejudicado pela falta de anestesistas. A quantidade de profissionais é insuficiente e a conseqüência é a redução do número de cirurgias e o aumento das filas de espera.

Dados do Sindicato dos Professores do Ensino Superior Público de Londrina de Região (Sindiprol), informam que o número de cirurgias gastro-intestinais, por exemplo, caiu de quatro mensais para apenas uma. As filas também não diminuem. Mais de 30 pessoas esperam para fazer uma cirurgia de ouvido, por exemplo, que é realizada apenas uma vez por mês, em média.

É um caso bastante grave. Com a falta de profissionais, apenas os casos mais urgentes são atendidos, e as cirurgias eletivas levam muito tempo para serem realizadas, afirma Ney. O diretor-superintendente do hospital, Francisco Eugenio Alves de Souza, explica que dentre os principais motivos da falta de profissionais está o baixo salário dos profissionais de saúde nos hospitais universitários do Estado.

Além da falta de profissionais, outro problema apontado pela diretoria do hospital é a falta de leitos. Segundo Souza, cirurgias deixam de ser realizadas porque não há local para deixar os pacientes.

Não bastasse os problemas apontados, existe ainda a defasagem da tabela do SUS, que sobrecarrega todos os hospitais do Paraná. Precisamos de mais atenção também do Governo Federal, completa o parlamentar.

Hospital de Maringá também passa por dificuldades

Outro local que também está passando por dificuldades é o Hospital Universitário de Maringá, o único público que atende casos de alta complexidade em toda a região noroeste do estado, alerta Ney Leprevost. Lá, a falta de profissionais pode fazer com que uma das alas do hospital deixe de funcionar.

O caso em Maringá é bastante complicado. Hoje (06), o superientende do hospital, José Carlos Amador, está solicitando a contratação de urgência de 49 servidores à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior. Esperamos que o governo acate o pedido da diretoria do hospital, já que eles estão sendo avisados desde o ano passado sobre a falta de profissionais. A situação é crítica, inclusive na ala pediátrica, diz Ney.

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