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Ney Leprevost defende propostas para devolver o Centro aos curitibanos

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Deputado estadual propõe triagem da população em situação de rua, com tratamento para quem é dependente de álcool e drogas
ou sofre com transtornos mentais, além de redução do IPTU para comerciantes que queiram manter seus estabelecimentos abertos em horários diferenciados e criação da Polícia da Cidade

​CURITIBA, 25/06/2024

O deputado estadual Ney Leprevost criticou hoje a omissão da atual gestão em relação à deterioração do Centro da Capital paranaense, com o crescimento da população em situação de rua e a falta de segurança para comerciantes e freqüentadores da região. Leprevost conta que tem recebido inúmeras reclamações de curitibanos de todos os bairros da cidade sobre a proliferação do tráfico de drogas, furtos e roubos no Centro, o que tem levado muitos comerciantes a fecharem as portas por falta de clientela, diante do abandono a que a região vem sofrendo.

Dados da Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp-PR) apontam que o Centro é a região da Capital com maior número de furtos e roubos. Entre janeiro de 2020 e abril de 2024, por exemplo, 240.960 boletins de ocorrência dando conta de furtos e roubos foram registrados na cidade. Somente na região Central, foram registrados mais de 25 mil casos de furto e mais de 6 mil de roubo nesse período.

“O Centro de Curitiba é lindo, tem lugares maravilhosos, mas enquanto não for resolvida de forma humana e firme a questão das pessoas em situação de rua, a região tende a continuar se deteriorando”, aponta ele. Para Leprevost, falta iniciativa por parte da administração municipal para enfrentar o problema. “Eu entendo que a Prefeitura precisa levar essa questão mais a sério. Tem que criar clínicas de recuperação para moradores de rua, que muitas vezes são dependentes de drogas, inclusive de crack, uma das drogas mais nocivas que existem. E para a recuperação de dependentes do álcool, que também muitas vezes estão nessa situação”, diz.

Saúde mental

Segundo o deputado, muitas dessas pessoas estão nas ruas por falta de acesso a atendimento para problemas de saúde mental. “Tem pessoas, por exemplo, que moram nas ruas porque sofrem de esquizofrenia, uma doença que não pode ser curada, mas que pode ser tratada. Em Curitiba, segundo informações de promotores do Ministério Público, só existem atualmente 115 leitos para tratamento de pacientes com doenças mentais, o que é muito pouco para uma cidade que tem quase 1 milhão e 800 mil habitantes e que ainda atende muita gente dos municípios da região metropolitana”, explica o parlamentar.

De acordo com Leprevost, também falta na Capital uma política mais ativa de garantia de moradia para essa população. “Muitas pessoas estão em situação de rua porque não têm casa para morar. Para elas, é necessário que a Prefeitura construa moradias sociais ou, pelo menos, ajude com o aluguel social até que essas famílias que perderam tudo, que não conseguiram mais pagar o aluguel, possam se reestruturar e serem reinseridas no mercado de trabalho”, afirma.

Para o parlamentar , é preciso que a Fundação de Ação Social (FAS) faça uma triagem entre as pessoas em situação de rua, para saber exatamente qual a situação de cada uma, e assim encaminhar soluções. “É necessário que a FAS faça um levantamento para separar em grupos, verificando quem sofre com transtornos mentais, quem tem que ser tratado porque é dependente químico, e quem está na rua porque não tem casa”, avalia.

Além disso, diz Leprevost, a Guarda Municipal deve também assumir a tarefa de combate à criminalidade na região. “Quem é criminoso, foragido da justiça, morando no meio das pessoas que estão em situação de vulnerabilidade social nas ruas para não ser encontrado pela polícia tem que ser capturado. Defendo que a Guarda Municipal deve ser equipada, os guardas melhor treinados e remunerados. A Guarda deveria ser transformada em Polícia da Cidade para ajudar a Polícia Militar na prevenção ao crime no Centro de Curitiba” propõe.

IPTU reduzido

Outra medida defendida por Leprevost é o oferecimento pela prefeitura de descontos no Imposto Sobre Propriedade Territorial Urbano (IPTU) para comerciantes que quiserem manter seus estabelecimentos abertos até mais tarde no Centro de Curitiba. “Se a Prefeitura faz o IPTU reduzido e incentiva a instalação de restaurantes, lanchonetes, cafés, cinemas, teatros, casas noturnas, volta a ter uma movimentação comercial. Onde há um movimento das famílias, o crime vai se afastando, vai saindo dali de perto. A Rua XV é muito linda. Não podemos deixar que ele vire uma Cracolândia”, afirma Ney.

( via assessoria de imprensa )

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