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Presidente da C.P.S pede informações urgentes ao secretário de saúde sobre a gripe A- H1N1

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Nesta terça-feira (04), os deputados estaduais ouviram esclarecimentos sobre o vírus Influenza A-H1N1 em uma palestra proferida pelo pneumologista Mario Henrique do Nascimento. Após a apresentação do especialista, o deputado Ney Leprevost, presidente da Comissão Permanente de Saúde da Assembléia (C.P.S), questionou as ações tomadas pelo ministro da Saúde, José Gomes Temporão, em relação à administração do medicamento Tamiflu, que combate o vírus.

 Para Leprevost, o responsável pela pasta da Saúde esta se omitindo ao negar a ampliação da distribuição do remédio aos casos suspeitos que não estão incluídos nos quadros graves (gestantes, idosos, crianças e pacientes imunossuprimidos). Como presidente da Comissão de Saúde, tenho acompanhado de perto a preocupação da população em relação à epidemia. Há uma sensação de perda de controle da situação, disse o deputado.

 Leprevost lembrou que ontem (03), o próprio secretário Gilberto Martin chegou a anunciar o aumento da distribuição do Tamiflu no Estado e, aparentemente, por pressão do governo federal responsável por ministrar a substância, retomou a posição inicial de restrição do medicamento. É fundamental que nós, deputados, saibamos o que esta acontecendo realmente em relação ao H1N1. A população está sem saber como proceder, em pânico, porque não recebe orientação definitiva das autoridades. É hora de clareza e transparência, afirma Ney. 

Ney quer saber a real situação da Gripe Suína no Paraná

O deputado enviou um ofício endereçado ao secretário Gilberto Martin pedindo informações sobre o tratamento e contenção da epidemia no Estado em um prazo de 24 horas. As perguntas são as seguintes:

1) Há disposição de efetiva quebra do protocolo de utilização do medicamento TAMIFLU, para disponibilização a pacientes com suspeita de gripe Influenza A H1N1, com a ampliação da oferta do medicamento Tamiflu para pessoas fora do grupo de risco ?
 
2) Quantos casos desta gripe existem registrados no Estado até a presente data no Paraná ?

3) Quantos casos desta gripe resultaram em mortes registradas no Estado até a presente data?
 
4) Quantos casos de mortes por doenças respiratórias ocorreram no Paraná nos últimos 60 dias e nos meses de junho, julho e agosto do ano passado?

5) Qual a quantidade de medicamento TAMIFLU disponível atualmente para a população paranaense?
 
 
Tais informações são de importância fundamental para orientação da população paranaense, pois há informação divulgada sobre a realização de uma reunião, nesta segunda-feira entre entidades médicas, o secretário estadual de Saúde, Gilberto Martin, e o Ministério Público (MP), onde as associações médicas pediram que houvesse mais autonomia dos médicos para receitar o medicamento. As entidades médicas que participaram da reunião foram a Associação Médica do Paraná, o Conselho Regional de Medicina do Paraná, a Sociedade Paranaense de Infectologia, a Sociedade Paranaense de Pediatria e a Sociedade Paranaense de Pneumologia.

 
Orientações Gerais – Segundo o pneumologista Mario Henrique do Nascimento, como forma de prevenção, a população precisa evitar aglomerações, manter a etiqueta ao tossir (cobrir a boca), lavar as mãos com água e sabão e utilizar álcool gel.

Nascimento afirma que ambientes como o próprio Plenário da ALEP, que não oferecem ventilação natural, com carpete e grande concentração de pessoas são propícios para a contaminação de Influenza A-H1N1. O medico confirmou ainda o questionamento de Leprevost quanto à utilização de álcool gel em terminais e ônibus, centros comerciais e restaurantes.

Higiene também por parte dos médicos – Ney Leprevost alertou ainda para uma pratica bastante comum realizada por profissionais da saúde: sair do ambiente de trabalho e atendimento utilizando o jaleco, o que só aumenta a probabilidade de propagação do vírus. Estou inclusive, estudando um projeto de lei que proíba esta pratica, que apenas dissemina doenças, revelou Leprevost.

Ney também defendeu que shoppings, empresas de ônibus, supermercados, bancos, restaurantes e bares disponibilizem álcool em gel para seus clientes higienizarem as mãos.

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