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Associações denunciam que fornecimento de remédios não normalizou

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Ney Leprevost pede providências urgentes ao governo do Paraná

“Estamos diante de uma grande ameaça à vida”. Com essa frase, o Presidente da Associação de Assistência a Mucovisidose, Sérgio Sampaio, encerrou o pronunciamento das associações de pacientes que utilizam remédios excepcionais que estiveram presentes na Comissão de Saúde, nesta quarta-feira. Seis entidades compareceram à Assembléia a convite do presidente da Comissão, Ney Leprevost, para relatar se a regularização na distribuição dos remédios excepcionais está concretizada, como prometeu o Secretário de Saúde, Cláudio Xavier: “Junho será o último mês que os paranaenses ouvirão falar sobre falta de remédios”, afirmou o Secretário no último dia 20, quando esteve presente na Assembléia Legislativa.

A maioria das Associações deixou claro que a falta de medicamentos continua. Segundo Sérgio Sampaio, os pacientes que sofrem de fibrose cística nunca tiveram problemas com distribuição de remédios antes deste ano, mas agora vivem com insegurança: “Nosso estoque de remédios acaba dia 10. Só a partir daí saberemos se algum medicamento irá faltar ou não, mas infelizmente temos uma expectativa negativa de que iremos sofrer novamente com a falta de alguns medicamentos”.

Já os presidentes dos Parceiros do Rim, José Carlos da Cunha; da Associação Paranaense de Epilepsia, Sérgio Gurgel; da Associação Paranaense de Portadores de Doenças Reumáticas, Maria de Almeida; da Associação Paranaense dos Portadores de Parkinsonismo, Jorge Magno Lima; e da Associação Paranaense de Esclerose Múltipla, Olga Maria Neves afirmaram que os remédios de que os portadores de cada doença necessitam ainda estão em falta. Alguns deles, como no caso dos portadores de mal de Parkinson estão sendo distribuídos, mas não na quantidade necessária dos doentes.

Diante da situação, o presidente da Comissão de Saúde, deputado Ney Leprevost, afirmou que ainda hoje irá oficiar o governador do Estado, Roberto Requião, e o Secretário de Saúde, Cláudio Xavier pedindo providências urgentes para a falta de medicamentos excepcionais para os casos relatados, e irá ocupar o Grande Expediente da Casa assim que possível, para relatar aos demais deputados a situação em que se encontra a crise dos medicamentos.

“Acreditamos que é fundamental a cobrança do Legislativo, da mídia e do Ministério Público, para que o governo se sensibilize e dê fim a essa crise”, disse Ney. 

Máfia dos medicamentos

Leprevost também lembrou todos os presentes de que ainda não recebeu resposta do governador Requião do ofício enviado há cerca de quinze dias perguntando quais os nomes dos advogados, laboratórios e médicos envolvidos na suposta máfia dos remédios, citada por ele na reunião da Operação Mãos Limpas.

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