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Presidente da Comissão de Saúde é contra novo imposto

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Ney diz que Governo quer criar CPMF disfarçada

 Após anos de luta, o imposto do cheque (CPMF) foi extinto em 2008. Agora, mesmo sob protesto de grande parte da população e alta rejeição dos especialistas em economia, o governo federal articula o retorno do imposto sob um novo layout; é a Contribuição Social para a Saúde, CSS, que tem o mesmo objetivo do antigo tributo: repasse de dinheiro arrecadado para setores que oneram a máquina pública.

 A CSS teria os recursos destinados para a saúde, a exemplo do modelo adotado com a CPMF. A nova discussão (iniciada já em 2008) sobre a inclusão ou não do imposto na Emenda 29 (que determina percentuais mínimos de investimentos federais na saúde) será retomada nas próximas semanas em Brasília, na Câmara dos Deputados.

 Para o deputado Ney Leprevost, presidente da Comissão de Saúde da ALEP, essa é mais uma tentativa do governo maquiar a má gestão das verbas no país: A CSS funcionará como um verdadeiro caça níquel. O povo, que já paga uma infinidade de impostos, não pode arcar com a má gestão do dinheiro público. Acredito que a população deva exigir de seus representantes uma atitude de protesto. Se o governo não deixasse escoar livremente pelo ralo da corrupção quantias escandalosas; se contivesse o excesso de gastos em mordomias e cargos excessivos, poderia utilizar para a saúde esses recursos fundamentais que são perdidos em meio a burocracia estatal, afirma Leprevost.

SAÚDE EM BAIXA: Em uma recente pesquisa realizada pela CNT/Sensus, constatou-se que a maioria dos brasileiros rejeita a criação da CSS: segundo a consulta, 53,9% dos entrevistados é contra a recriação da contribuição, enquanto 37,1% concorda com o seu retorno. Ainda outros 9,1% não responderam à pergunta.

 A pesquisa avaliou também o nível de satisfação quanto a prestação dos serviços na saúde: a maioria da população está insatisfeita em relação à qualidade do atendimento de saúde no Brasil. Entre outros indicadores, como educação, renda, emprego ou segurança pública, a saúde foi o único a registrar queda em relação a maio deste ano. Acompanhe:

Segundo a consulta, 49,4% da população avalia que a saúde piorou nos últimos seis meses, enquanto 23,4% consideram que houve avanços no setor. Outros 25,1% responderam que a saúde ficou igual no país nos últimos seis meses. Apesar da avaliação negativa, 53,8% dos entrevistados disseram acreditar que a saúde vai melhorar no país nos próximos seis meses, contra 15,3% que estão pessimistas em relação à melhoria do setor.

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