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Santas Casas recebem socorro da Comissão de Saúde na luta pelo aumento dos repasses do SUS

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Ney Leprevost vai buscar 100 mil assinaturas em apoio à Emenda 29

Representantes de instituições filantrópicas do Paraná estiveram reunidos, nesta quarta-feira (30), com a Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa do Paraná para pedir socorro. Durante o evento, foi discutida a questão dos valores de repasses do Sistema Único às instituições. Ney Leprevost, presidente da Comissão, alerta: se medidas urgentes não forrem tomadas; assistiremos o fechamento de muitos hospitais.

Estima-se que, hospitais filantrópicos e santas casas apresentem uma defasagem de preços em torno de 50% por conta da desatualização da tabela de procedimentos do Sistema Único de Saúde. Segundo o deputado Ney Leprevost, é preciso que os governos socorram essas entidades que tem um papel fundamental no atendimento público de saúde: Temos notícia de que os hospitais chegam a receber R$2 por serviços que custam R$24. Precisamos trazer luz a esse debate; os valores da tabela do SUS são de 40 anos atrás, situação insustentável em médio prazo, alerta Leprevost.

Fora a questão do baixo valor de repasse de montantes do SUS, os médicos e gestores alertaram para a não renovação de convênios estaduais. Para Charles London, presidente da Federação das Santas Casas do Paraná, há medidas paliativas que podem ser tomadas na tentativa de tapar o buraco feito pelo baixo pagamento do SUS, como ajuda no custeio da gestão hospitalar, parcerias e doação de aparelhos. Procuramos a comissão para ampliar o debate e trazer a responsabilidade para a esfera do poder público e, quem sabe, encontrar uma solução. Precisamos com urgência da aprovação da Emenda 29, que deve garantir repasses, alerta London.

Dentro da situação caótica em que se encontram esses centros de saúde, está também a questão da qualidade de atendimento e desvalorização do profissional. Segundo o Dr. Donizetti Giamberdino, representante do Conselho Regional de Medicina, a grande questão é não capitalizar a saúde: Está previsto na Constituição o direito à saúde e essa é uma grande conquista. No entanto é preciso que se dê subsídio as santas casas e hospitais filantrópicos. Não se pode capitalizar a medicina nem avaliar um paciente pelo potencial de custo que ele representa, afirma o médico.

Para o presidente da Comissão de Saúde, é preciso uma mobilização geral para pressionar os parlamentares em Brasília no sentido da aprovação da Emenda 29: Estou iniciando uma campanha para reunir 100 mil assinaturas pedindo a regulamentação desta emenda tão importante para o setor primordial, que é a saúde. Com a segurança do repasse de 15% na esfera municipal, 12% na esfera estadual e 10% no âmbito federal, vamos proporcionar condições melhores de qualidade de vida. Hoje, a emenda não é cumprida e muitos governo costumam incluir despesas que não tem nada a ver com a saúde dentro do orçamento específico, conclui Leprevost.

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