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Ney recomenda: “Mortalidade materna não é motivo para legalizar aborto, diz Zilda Arns”

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Repórter da Agência Brasil – Marcello Casal Jr./Abr

Brasília – Fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, participa do
lançamento da Campanha da Fraternidade 2008 da Conferência Nacional dos
Bispos do Brasil (CNBB)

Brasília – Para a médica Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança
(organismo de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil –
CNBB), a mortalidade materna decorrente de abortos mal feitos não é motivo
suficiente para legalizá-lo.

“A própria Organização Mundial da Saúde [OMS] propaga que a mortalidade
materna só diminui no país se houver um bom pré-natal, um bom parto, com
pessoal realmente capacitado, todo o material e medicamento necessários, e
não pela legalização do aborto”, afirmou.

Zilda Arns participou hoje (6) do lançamento da Campanha da Fraternidade
2008, cujo tema é “Fraternidade e Defesa da Vida” e o lema, “Escolhe,
pois, a vida”.

Como exemplo, Zilda citou o Chile, país onde o aborto é totalmente
proibido. “O Chile registra 17 [mortes de mulheres grávidas] por 100 mil
[crianças nascidas vivas], enquanto que o Brasil tem 67 por 100 mil. Não
tem nada a ver, não é pela mortalidade materna que se vai legalizar o
aborto porque o caminho não é esse. O caminho é melhorar o sistema de
saúde e ter mais recursos, mais capacitação de pessoal, medicamentos e uma
logística de acesso melhor”, defendeu.

Na opinião da médica, o país também não deve realizar um plebiscito para
decidir se a prática do aborto deve ou não ser legalizada no Brasil. “Como
eu tenho dito, a vida não depende se a minoria ou maioria a defende. A
vida é inegociável.”

Desde 1983 a Pastoral da Criança já acompanhou mais de 1,8 milhão de
crianças menores de seis anos e 1,4 milhão de famílias pobres em mais de 4
mil municípios brasileiros. Segundo Zilda Arns, a Pastoral da Criança pode
ser encontrada na maioria das paróquias ligadas à Igreja Católica.

“Eu aconselho às mulheres que estão grávidas, e se for uma gravidez
indesejada por estupro ou por qualquer outra maneira, que levem adiante
essa gravidez, procurem a Pastoral da Criança, que é realmente forte em
ensinar as mulheres a como levar a gravidez para a frente”, defendeu
Zilda.

http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2008/02/06/materia.2008-02-06.8444669162/view
 

MDV – MOVIMENTO EM DEFESA DA VIDA – www.defesadavida.com.br
Presidente Lula, DESISTA de legalizar o Aborto no Brasil
Defenda a vida desde a sua concepção

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