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Nova orientação nos Estados Unidos recomenda exame de mamografia aos 40 anos

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A mamografia é um dos exames mais importantes para a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama. Nos Estado Unidos, estudos apontaram que as taxas de câncer de mama entre as mulheres na faixa dos 40 anos aumentaram 2% ao ano entre 2015 e 2019. A decisão reverteu a orientação de longa data de que a maioria das mulheres esperassem até os 50.

No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 25% dos casos novos a cada ano.

No Paraná, a lei que garante a mamografia gratuita através da rede pública de saúde para todas as mulheres com idade maior ou igual a 35 anos, de autoria do deputado Ney Leprevost, coordenador da Frente Parlamentar da Medicina, está completando 13 anos.

Segundo a Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, 2,2 milhões de mulheres já utilizaram o benefício. O diagnóstico precoce da doença é o primeiro e mais importante passo para a cura do câncer de mama.

De acordo com a lei, a mamografia gratuita e periódica deve ser disponibilizada nas cidades com população maior ou igual a 30 mil habitantes para todos os municípios da região. O exame deverá ser realizado em um prazo máximo de 30 dias após solicitação do médico credenciado.

Para o autor da lei, deputado Ney Leprevost, ver esses números é gratificante. “Esta lei salva muitas vidas, pois amplia o acesso aos exames na rede pública e incentiva a detecção precoce do câncer de mama. O câncer é uma doença curável, diagnosticado precocemente e tratado de maneira adequada as chances são muito maiores”, afirmou.

Para oferecer os testes gratuitamente, o Paraná conta com 184 mamógrafos no Sistema Único de Saúde (SUS) distribuídos entre os municípios das 22 Regionais de Saúde. Segundo os especialistas, a descoberta precoce do câncer de mama eleva a chance de cura a 95%.

A doença também acomete homens, porém é raro e representa apenas 1% do total de casos. Relativamente raro antes dos 35 anos, depois sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos.

(Via assessoria de imprensa)

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