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NEY LEPREVOST CONSEGUE R$ 1 MILHÃO PARA HOSPITAL PEQUENO PRÍNCIPE TERMINAR PESQUISA QUE RECUPERA LESÕES NA COLUNA

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Muitas pessoas que hoje estão presas a uma cadeira de rodas podem retomar as esperanças de recuperar os movimentos das pernas.
Após a intercessão do deputado Ney Leprevost junto ao Governador Beto Richa, através da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o pedido de destinação de um milhão de reais para o Instituto Pelé Pequeno Príncipe foi aprovado pelo titular da pasta, o secretário Alípio Leal. Neste primeiro momento, o repasse inicial de R$ 750 mil já foi feito para o hospital, sendo que os R$ 250 mil restantes estão na fase burocrática final de empenho. 
Os recursos, que vinham sendo pleiteados pelo Instituto Pelé Pequeno Príncipe há muito tempo, irão integralmente para a pesquisa de recuperação de lesões na coluna através de auto-implante de células-tronco, comandada pela médica pediatra e neurologista, Dra. Katherine Carvalho. 
Para Leprevost, esta conquista merece ser compartilhada e comemorada por todos. Quem está numa cadeira de rodas tem pressa, o Governador Beto Richa e sua equipe souberam compreender a urgência e importância desta pesquisa. É a eles que agradeço, conclui Ney.
O tratamento que está sendo pesquisado em ratos recupera lesões graves da coluna cervical através de auto-transplante de células-tronco retiradas da medula óssea do próprio paciente, associado a extenso trabalho de condicionamento físico na água e fisioterapia, diariamente por 12 meses.
Com a liberação dos recursos para finalizar esta pesquisa, a expectativa é que já a partir de setembro deste ano o tratamento possa começar a ser aplicado em humanos.
A Doutora Katherine Carvalho, PhD em neurologia e pediatria que comanda o estudo no Instituto Pelé Pequeno Príncipe, é pesquisadora do uso das células-tronco desde 1986 e dá os detalhes deste trabalho que já está recebendo reconhecimento internacional de publicações científicas pelos resultados promissores apresentados (dois terços dos ratos voltaram a andar depois de submetidos ao tratamento).
Com apenas 48 horas de internação e três coletas de sangue da medula óssea, o procedimento inicial do tratamento é muito simples, mas tem que ser complementado pelo condicionamento físico e pela fisioterapia para que o paciente volte a ter os movimentos das pernas e possa controlá-las, além de ter melhoras consideráveis no controle dos esfíncteres vesicais e até mesmo em sua vida sexual, explica a Dra. Katherine.
Cerca de 25 pacientes já se apresentaram espontaneamente para submeterem-se ao novo tratamento, confiando em recuperar os movimentos de suas pernas, embora seja indispensável uma avaliação prévia para saber a viabilidade e adequação de cada caso.

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