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NEY LUTA PARA INCLUIR DIAGNÓSTICO DE TUMOR MALIGNO NO “TESTE DO OLHINHO”

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Depois de aprovar a lei do Teste do Coraçãozinho que detecta mais de 70% dos casos de cardiopatia congênita em recém nascidos, o deputado Ney Leprevost agora está lutando pela aprovação de uma lei incluindo o diagnóstico de Retinoblastoma no Teste do Olhinho já realizado nas maternidades do Paraná.O retinoblastoma é um tumor maligno de células embrionárias localizado na retina e pode se espalhar chegando até regiões do cérebro.Além disto, o deputado está lutando para incluir o teste do olhinho na Lei 8.627/87 que regulamenta todos os exames que tem que ser feitos obrigatoriamente antes dos recém nascidos deixarem o hospital, a exemplo do teste do pezinho.O Teste do Olhinho consiste, basicamente, em lançar sobre o olho da criança um feixe de luz e em verificar a cor do reflexo que volta do olhinho. O reflexo normal esperado pelo examinador é de coloração vermelha ou, até, alaranjada. O Retinoblastoma e algumas outras doenças farão que o reflexo observado no Teste seja próximo do branco.O Teste do Olhinho pode detectar qualquer alteração que cause obstrução no eixo visual, como catarata, glaucoma congênito e outros problemas cuja identificação precoce pode possibilitar o tratamento no tempo certo e o desenvolvimento normal da visão.Desde junho de 2010, o pagamento do Teste do Olhinho por todos os planos de saúde é obrigatório, segundo decidiu a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).Antes disso, em muitos estados e cidades, o exame foi instituído por lei e é realizado nas maternidades públicas e também particulares até a alta do recém-nascido. O objetivo da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) é que todas as crianças tenham este direito garantido!A recomendação é que o Teste do Olhinho seja feito pelo pediatra logo que o bebê nasce.O Retinoblastoma é um tumor maligno de células embrionárias localizadas na retina, a região do olho humano sensível à luz, que pode não se restringir ao olho, pois tem a capacidade de se espalhar, chegando a regiões do cérebro e aos ossos, onde prejudicará outros sentidos, a percepção da criança sobre o que se passa à sua volta e até o seu sistema locomotor. Na maioria dos casos, a ocorrência do Retinoblastoma é isolada, pois a família não relata essa doença em parentes, próximos ou distantes. Muitas vezes a família só percebe que a criança tem dificuldades visuais quando o tumor já está em um estado avançado, tornando menores as chances de cura.

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