Candidato à prefeitura de Curitiba pelo União celebra compromisso público pela realização de eleições pacíficas, veracidade de informações, inclusão e combate às fake news.
CURITIBA, 23/8/2024 – Ney Leprevost (União), candidato à prefeitura de Curitiba, participou nesta sexta-feira (23) de evento promovido pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em parceria com o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR). O encontro foi realizado na sede da universidade na Praça Santos Andrade, quando foi firmado um “Pacto pela realização de Eleições Pacíficas”.
“Desde que iniciei na vida pública, eleito vereador em Curitiba ainda nos anos 90, assumi um compromisso com a democracia. Ainda assim, vejo como uma iniciativa importante, de reafirmação de valores, de comprometimento com a lisura do processo eleitoral, medidas que contam com o meu apoio absolutamente irrestrito”, comentou Leprevost.
Participaram do encontro no salão nobre, professores, alunos, entidades, autoridades e candidatos à prefeitura da capital paranaense. Entre os presentes, estavam Sigurd Roberto Bengtsson, desembargador e presidente do TRE-PR, Melina Girardi Fachin, diretora do setor de Ciências Jurídicas da UFPR, e Ricardo Marcelo Fonseca, reitor da UFPR.
“O pacto pela paz já foi endossado por diversas instituições, partidos políticos, imprensa, pela Ordem dos Advogados do Brasil [OAB] e é uma iniciativa que tem de ser replicada. É preciso desenvolvermos uma cultura de paz nas nossas casas, escolas e comunidades”, afirmou o desembargador Sigurd Roberto Bengtsson.
Uma das organizadoras do evento, Melina Girardi Fachin sintetizou o objetivo do acordo em tempos de eleição: “Nós buscamos um processo pacífico, veracidade das informações, inclusão e combate às fake news. Por uma eleição mais respeitosa com relação aos direitos humanos. A disputa deve ser pautada pelo respeito mútuo”.
Reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca exaltou o histórico da universidade e a iniciativa. “Essa faculdade tem raízes e história com o compromisso ao estado de direito e com a democracia. A política mudou muito nos últimos tempos e a violência e o ressentimento parecem ter tomado um protagonismo, que não é o que esperamos da democracia”.
(Via assessoria de imprensa)