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Petrobras adota proposta defendida por Ney Leprevost no 1º semestre de 2022 e derruba preço dos combustíveis

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Preocupado com a alta da inflação relacionada diretamente ao preço dos combustíveis cobrados dos brasileiros, o deputado Ney Leprevost, apresentou, ainda no primeiro semestre de 2022, na Câmara Federal, projeto de Lei autorizando a União a revogar a Política de Paridade de Preços Internacionais(PPI) da Petróleo Brasil S.A – Petrobras quando for interesse da nação brasileira e do seu povo.

Mesmo o projeto ainda não tendo sido apreciado, a própria atual gestão da Petrobras adotou há um mês a medida proposta por Leprevost no ano passado durante a crise dos combustíveis.

Depois da Petrobras implantar o novo modelo, não vinculado a PPI, o preço dos combustíveis caiu até 20% em Curitiba.

O valor do óleo diesel foi o que mais caiu, com o litro do produto baixando de R$ 5,65 para R$ 4,84.

“A deflação dos combustíveis é muito bem-vinda, pois dá um alívio para os consumidores, evita aumento da inflação dos alimentos, melhora o poder de compra e estimula o consumo, movimentando a economia”, afirmou.

Na prática, isso significa que reajustes não serão mais baseados no valor do combustível para importação, mas sim em outros requisitos descritos na nova “estratégia comercial” divulgada pela Petrobras.

Durante reunião da Comissão de Minas e Energia, no ano passado, o deputado Ney Leprevost havia questionado o então ministro Adolfo Sachsida, sobre a Paridade de Preços Internacionais adotada pela Petrobras desde 2016. Sachsida declarou que a PPI (Paridade de Preços Internacionais) da Petrobras “ era mímica” e de que não representava o preço real dos combustíveis no mercado. Ou seja, a Petrobras estava cobrando o máximo possível do consumidor final. O próprio ministro afirmou ser favorável a mudança no modelo.

A PPI foi uma referência usada para refletir os custos da internalização de combustíveis, com base no preço de aquisição do combustível, somado aos custos logísticos. Hoje, o Brasil é dependente de importação de derivados, cerca de 25% do diesel e pouco mais de 10% da gasolina consumidos no país são importados.

“A PPI foi uma estratégia válida, adotada pelo governo Temer, quando a Petrobras vinha de um período de imenso desgaste por conta da corrupção. Neste momento, não tem mais razão de ser aplicada. A prioridade da Petrobras deve ser a economia brasileira e não os fundos de pensão estrangeiros que chegaram a lucrar mais de 6 bilhões por mês as custas da riqueza mineral que pertence a nossa gente”, afirma Leprevost.

Agora, na nova política, os preços ainda devem levar em conta o exterior, mas passa a adotar outras referências também, como o Produto Interno Bruto (PIB) e o “custo alternativo do cliente”, que é feito com base na análise da oferta de outros fornecedores do mesmo produto ou similares, dentre outras mudanças.

(Via assessoria de imprensa – Rodrigo França)

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