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Leia o discurso de Ney na sessão dos 120 anos da República, na ALEP

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Estamos celebrando, os 120 anos da Republica e da Bandeira Nacional, coroamento de um extenso programa de comemorações levado a efeito por várias entidades e instituições, às quais se junta esta Assembléia Legislativa, com a solenidade de hoje, dia consagrado à Bandeira Nacional.

Das informações e reflexões apresentadas durante tais eventos cívicos, especialmente o Ciclo de Estudos e Debates sobre os 120 anos da República no Brasil, ficou a lição de que uma República Democrática será tanto mais responsiva isto é, revestida de legitimidade política quanto saiba aplicar os princípios do bom governo em benefício do povo.

Por isso todas as constituições republicanas inscrevem entre seus princípios fundamentais a regra da alternância no exercício do poder, a ser provido como sabemos pelo próprio povo em questão mediante eleições livres e justas.

Foi visando consolidar esses ideais republicanos que o Brasil enfrentou, há pouco mais de um século, lutas e turbulências que configuraram uma verdadeira guerra civil, em que patrícios abandonavam as regras de civilidade para se combaterem mutuamente; destruição selvagem que atingiu o Paraná, vitimando, entre tantos outros bravos, um ancestral de minha família o saudoso capitão Leprevost que defendia o governo legal no episódio do cerco de Tijucas do Sul, vizinho à Lapa, durante a Revolução Federalista.

Felizmente essas páginas de ódio e vindita foram superadas pela dinâmica do tempo, que cicatriza as feridas e reconcilia os contrários.

Hoje, a República não está em questão; antes devemos juntar nossos esforços para o aperfeiçoamento das instituições formadoras dessa forma de governo praticada pela maioria dos povos. Tal evolução deve ter presente a máxima de Montesquieu – que situava a virtude como princípio fundador do regime republicano.

O desafio, portanto, consiste em complementar a obra dos estadistas que inauguraram a República há 120 anos, ajustando suas instituições aos desafios de uma nação que finalmente deixa a periferia para compor os diretórios mundiais de poder.

Cabe ainda uma mensagem aos líderes públicos, mas, sobretudo, aos jovens presentes, sobre a importância dos símbolos que, no caso da nação, lhe expressam a identidade – com as tradições, crenças e valores de cada sociedade humana.

Refiro-me à Bandeira, símbolo maior da nação brasileira, que completa hoje os 120 anos de adoção. Ela incorpora séculos de História, desde a saga dos formadores até as esperanças da geração atual.

Esse pendão verde-amarelo, com os complementos azul e branco, na sua essência simbólica veio sendo concebido desde antes da própria existência do Brasil no estandarte da Ordem de Cristo, depois, na divisa das Coroas de Portugal, do Reino Unido e do Império até chegar à estampa atual decretada pelo proclamador da República, marechal Deodoro da Fonseca.

Como registra o Hino, ela, a bandeira, recebe todo nosso afeto por trazer, imediatamente à lembrança, a grandeza da Pátria comum a todos os brasileiros.

Salve Bandeira da República, salve Bandeira do Brasil.

Muito obrigado! 

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