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Mulheres, médicos, entidades e pacientes se unem a Ney Leprevost na luta pela derrubada do veto ao projeto das mamografias

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Vamos dar um tapa na cara do câncer, afirmou Ney nesta terça-feira pela manhã

 A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, presidida pelo deputado Ney Leprevost, realizou uma audiência pública para discutir o veto do Governo do Estado ao Projeto de Lei 505/08, que tem como objetivo garantir o diagnóstico precoce do câncer de mama em todo o território paranaense.

 Médicos, entidades que representam mulheres e ex-pacientes de câncer, e até psicólogos estiveram na Assembleia Legislativa para pedir aos deputados que derrubem o veto do governador ao projeto de autoria de Leprevost.

 O projeto, aprovado por unanimidade na ALEP em três votações, após relatório favorável da Comissão de Constituição e Justiça, estabelece o prazo para que, até 2012, todas as cidades com mais de 30 mil habitantes estejam capacitadas a oferecer o diagnóstico precoce do câncer de mama, através de serviço radiológico. A proposta estabelece que mulheres com mais de 35 anos passam a ter direito ao exame anual de prevenção, através do SUS, e homens que receberem orientação médica também.

 A cada ano, surgem no Brasil mais 50 mil novos casos de câncer de mama. Mais de 11 mil pessoas falecem anualmente devido ao diagnóstico do câncer em caso muito avançado, relata Ney.

 O único jeito eficiente de fazer o diagnóstico precoce é através do exame radiológico. Por isto a importância de termos mamógrafos nas cidades pólo. Não há município no Paraná que não esteja próximo a um pólo com mais de 30 mil habitantes, explica o professor João Carlos Simões, oncologista.

 Para Claudiane Minari, diretora do Hospital Erasto Gaertner, referência em atendimento a pacientes com câncer, o diagnóstico precoce vai evitar dor física e emocional nas mulheres. Na opinião da médica, o Governo deve levar também em consideração a economia que o projeto trará aos cofres públicos: Toda doença detectada em seu estágio inicial pode ser tratada com custos infinitamente menores do que as descobertas em estágio avançado; isso sem levarmos em conta os custos das vidas humanas, afirma.

 Janice Gastaldon, presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer, disse que como cidadã e presidente da entidade, irá trabalhar para convencer cada deputado de que este veto tem que ser derrubado. O Ney Leprevost fez sua parte. Agora, a responsabilidade de manter os deputados com a mesma opinião, derrubando o veto, é nossa, é da sociedade, afirmou.

 A presidente da APACN (Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia), Vera Lúcia Andretta, pediu que todas as mulheres enviem cartas e emails para os deputados apoiando o porjeto das mamografias e a derrubada do veto.

 Maria Inês Malanga, presidente das Amigas da Mama, afirmou que vai mobilizar a entidade pela derrubada do veto. Já passei por esta doença, sei o quanto é sofrida e tenho convicção de que o diagnóstico precoce deve ficar estabelecido na letra firme da lei. Derrubar este veto é uma oportunidade para que milhares de mulheres não passem o que eu passei, disse.

 Valéria Lopes, advogada e vice-presidente da Amigas da Mama, contou que já enfrentou a doença e que o exame de toque não detecta o caroço do câncer em estágio inicial. De 11 a 19 mil mulheres morrem devido ao câncer de mama todos os anos. Como o Estado vai acolher esses filhos sem mãe? O veto do governador deve ser derrubado, pediu.

 Maria Cecília Palma e Tânia Gong, da HUMSOL, ONG que trabalha campanhas pelo mundo inteiro também deram seu apoio ao projeto de Leprevost.

 A psicóloga Adriana Sampaio, da APACN, explicou que os danos emocionais e psíquicos causados pela amputação dos seis são muito fortes e que o diagnóstico precoce, objetivo do projeto, é a única saída para evitar esse sofrimento.

 Vamos dar um tapa na cara do câncer e derrubar este veto equivocado. Saúde é coisa séria e não pode ser tratada como batalha entre situação e oposição. Os deputados que estiverem ao lado da mulher brasileira e de mais saúde para todos os paranaenses terão a coragem de não mudar a posição e votar pela derrubada do veto, concluiu Leprevost.

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