O deputado Ney Leprevost utilizou a tribuna da Assembléia Legislativa do Paraná, nesta segunda-feira (16) para elogiar a ação promovida pela FENASEG – Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização em ocasião do Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito (15 de novembro).
Leprevost confirmou que Curitiba abrigará um memorial para as vítimas de trânsito, a ser construído no Parque Barigui, ao lado do Museu do Automóvel. A informação e conscientização dos motoristas são peças-chave para o combate a esse tipo de violência, muitas vezes, fatal. Os acidentes de trânsito são responsáveis por mais mortes no Brasil do que armas de fogo. Por ano, são 40 mil vidas esvaídas em acidentes causados, em sua maioria, por imprudência. Parabenizo o presidente da Confederação Nacional de Seguradoras, João Elísio Ferraz de Campos, e o prefeito Beto Richa pela iniciativa, disse.
O anúncio da construção do memorial foi feito pelo prefeito Beto Richa, no dia alusivo à causa, que reuniu parentes de vítimas do trânsito. Na oportunidade, Richa destacou as ações desencadeadas pela Prefeitura da capital: “A Prefeitura tem trabalhado muito para aumentar a segurança no trânsito, mas é fundamental que haja uma conscientização de todos para que possamos cada vez mais diminuir o número de acidentes”, afirmou Richa.
O memorial será construído em parceria com a Confederação Nacional de Seguradoras. A intenção é conscientizar as pessoas que passam todos os dias no parque, para que dirijam de forma consciente. “O memorial é uma das ações que as seguradoras estão fazendo para educar os motoristas a respeitarem a vida”, afirmou o presidente da confederação, João Elísio Ferraz de Campos.
O DIA MUNDIAL DAS VÍTIMAS DE TRÂNSITO: Instituída em 2005 pela Organização das Nações Unidas para homenagear as milhares de vítimas do trânsito em todo o mundo, a data visa alertar para uma violência é previsível e, assim, evitável. As estatísticas apontam que, por ano, morrem no país 36 mil pessoas vítimas de acidentes de trânsito e outras 500 mil ficam feridas.
